quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Osso frontal de um homem de 170.000 anos descoberto na França

O osso frontal de um homem de 170.000 anos foi descoberto numa gruta marítima situada em Lazaret (sudeste da França), informou nesta quarta-feira (17) um grupo de cientistas.

O caçador nômade da Côte d'Azur francesa tinha cerca de 25 anos quando morreu porque as suturas dentadas de seu osso frontal ainda não estão soldadas, segundo explicou a paleontóloga Marie-Antoinette de Lumley.

Trata-se de um dos últimos Homo erectus, cuja descoberta poderá proporcionar importantes informações para entender a evolução de seu sucessor, o Homem de Neandertal.

"Com esta fronte, bastante baixa e esmagada, é possível ver uma parte do rosto", acrescentou a cientistas, que destacou a raridade da descoberta feita por um grupo de estudantes que participam nas escavações.


Fonte: AFP

terça-feira, 16 de agosto de 2011

PAU DE ARARA - O TRANSPORTE DO HOMEM SERTANEJO


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau_de_arara_%28transporte%29

Apesar da paisagem já ter mudado consideravelmente, com várias linhas de ônibus de luxo com ar condicionado e serviço de bordo regulares e deficientes, o Pau de Arara ainda é um meio de transporte bastante utilizado pelo homem do semi-árido nordestino, não pelo conforto, mas pela praticidade de deslocamento dentro do quase deserto nordestino até os centros urbanos do município.

Onde o poder público não chega com um sistema de transporte regular, lá estão eles a transportar essa gente maravilhosa, num vai e vem que só faz embelezar a paisagem.

Imagen: http://clubechevroletveraneio.blogspot.com/

O termo usado para designar tal transporte, faz referência a uma vara usada pelos sertanejos (homens do interior) para transportar aves, tais como: arara, papagaios, galinhas dentre outras, e as pessoas que são transportadas, romeiros, feirantes, estudantes... Vão sentadas em bancos de pau ou tábuas atravessadas na carroceria do caminhão fazendo tamanho barulho com as conversas no percurso que faz lembrar a algazarra das aves penduradas na vara.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A Legislação sanguinária contra os expropriados a partir dos fins do Século XV

Ensinamentos sobre os trabalhadores expulsos do campo

O Estado expulsou o homem do campo, tirou-lhe o trabalho, moradia, cortou os seus direitos e depois impôs severas penas porque o mesmo não queria trabalhar. Hoje acontece o mesmo, se o homem não trabalha, porque não consegue, falo do Brasil, é provável que não tenha uma aposentadoria quando chegar a idade para tal onde o Estado vai alegar que o mesmo não contribui para tal.

Analisando os governos ingleses

Analisando os governos ingleses, percebemos que não foram de nenhuma forma benevolentes para com o homem expulso do campo, mas procuraram fazer Leis que foram de encontro aos anseios da classe operária, leis que penalizavam o trabalhador, se utilizavam de métodos que visavam eliminar o trabalhador com torturas. Julgavam os trabalhadores vagabundos, quando na verdade não o eram.

A violência empregada aos pais da classe operária

Você não poder receber um salário maior, somente o estabelecido, era de uma violência sem limites, podemos assim dizer. Se toda a forma de trabalho a que o homem estava submetido visava o lucro do empregador, certamente que sim, todas essas formas empregadas de não pagar mais, pois se o trabalhador pobre, tal como era, pedisse um salário tão elevado, estava ameaçando a riqueza da industria.

Um fato intrigante éra que se o homem se atrasa para o trabalho, deve ser tratado a pão e água e até mesmo uma bebida fraca e os restos de carne que sobrarem lhe dessem para comer.

O proprietário podia marcar com ferro incandescente a letra V sobre o peito do indivíduo voltar para o seu local de nascimento e sofrer as humilhações, pois trabalharia acorrentado de qualquer modo.

COLECIONADOR DE DEDOS

Se a moda pega, vai ter muita gente , colecionando as coisas mais esquisitas e tenebrosas a exemplo de um soldado escocês que tinha o hobby de colecionar sabe o quê? Dedos. Isso mesmo, dedos. Só não se sabe quantos dedos ele já tinha, mas que é uma história esquisita sem dúvida é.

O Ministério da Defesa do Reino Unido informou nesta segunda-feira (8) que investiga o caso de um soldado que costumava cortar dedos de talibãs mortos em combate no Afeganistão para guardá-los como recordações. De acordo com o tablóide The Sun, o militar do 5º Batalhão do Regimento Real da Escócia teria se dedicado a fazer a macabra coleção quando servia na província sulina de Helmand, um dos redutos dos rebeldes talibãs. Uma fonte não identificada pela publicação informou ainda que o soldado cortava um dedo de cada militante morto. Segundo o jornal, o servidor, que realizava sua segunda missão no Afeganistão, voltou à Grã-Bretanha este ano. Atualmente, cerca de 9,5 militares britânicos estão no país afegão.

(Com agência France-Presse)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ANTECIPAÇÃO AS IDEIAS RACIAIS DO NAZISMO

Como todo invento tem que ser posto à prova, não foi diferente com o invento do cientista inglês Benjamin Ward Richardson que criou o protótipo da câmara de gás com a idéia de humanamente matar cachorros. Os animais que estivessem soltos na rua, na vadiagem, seriam mortos nesta câmara.

Mas o problema não foi simplesmente a exterminação dos cães vadios, mas a fertilidade das mentes que elaboraram tal projeto direcionando-o para outros fins.

A solução inventada para os animais que eram indesejáveis, no caso em questão, os cães, vai ser empregada para nada mais, nada menos que os humanos, que eram chamados de vadios, que não detinham um trabalho digno por terem sidos expulsos de suas terras na qual produziam e agora estavam a ganhar a vida na mendicância e isso não eram aceito pelos governos da época.

O fato é que expunham o homem a tal infortúnio, o de não ter um trabalho digno, não ter onde morar e depois o proibiam de pedir ajuda para se manter vivo dizendo que se o mesmo não queria trabalhar, também não deveria mendigar.

Em 1850 Herbert Spencer popularizou a forte expressão “A sobrevivência do mais capaz”. A partir da idéias de Spencer, a miséria e a fome eram benevolência de longo alcance. Afirmou que a natureza estava se esforçando para se livrar dos incapazes na sua afirmação os melhores deveriam está acima daqueles que mendigavam.

E assim se sucederam com vários outros cientistas, escritores e pensadores, Darwin, Galton, Victoria, Willian Robsom, Madison Grant que em suas idéias e inventos, tentaram por em prática um plano para se livrar daqueles que eles chamavam de praga, pestes, feios, sujos. Os desvalidos deveriam ser eliminados, pois não se prestavam para a comunidade como assim alguns afirmaram, se a pessoa nasce aleijado, é deficiente, é incapaz logo deveria ser eliminado, diziam: a vida humana somente é valiosa quando é útil para a comunidade ou para a raça.

Câmara de gás no campo principal de Auschwitz.
Polônia, janeiro de 1945.

No século XX, o invento (a câmara de gás) provavelmente já modernizado, vai ser utilizado pelo nazismo, que, na Segunda Guerra Mundial, pregava a pureza e supremacia de uma raça pela eliminação de outra.
Nesse contexto se insere o infame ditador Hitler, que teve suas idéias baseadas nos inventos e pensamentos dos já citados, que queria afirmar a superioridade de uma raça que ele chamava ariana em detrimento de outra e no caso aqui foi o povo judeu que sofreu as conseqüências desses ideais medíocres do insane Adolf Hitler.


A implantação do nazismo foi baseada nestas teorias e inventos que foram colocadas em praticas por Hitler para defender o que ele chamava de supremacia ariana.