terça-feira, 9 de agosto de 2011

A Legislação sanguinária contra os expropriados a partir dos fins do Século XV

Ensinamentos sobre os trabalhadores expulsos do campo

O Estado expulsou o homem do campo, tirou-lhe o trabalho, moradia, cortou os seus direitos e depois impôs severas penas porque o mesmo não queria trabalhar. Hoje acontece o mesmo, se o homem não trabalha, porque não consegue, falo do Brasil, é provável que não tenha uma aposentadoria quando chegar a idade para tal onde o Estado vai alegar que o mesmo não contribui para tal.

Analisando os governos ingleses

Analisando os governos ingleses, percebemos que não foram de nenhuma forma benevolentes para com o homem expulso do campo, mas procuraram fazer Leis que foram de encontro aos anseios da classe operária, leis que penalizavam o trabalhador, se utilizavam de métodos que visavam eliminar o trabalhador com torturas. Julgavam os trabalhadores vagabundos, quando na verdade não o eram.

A violência empregada aos pais da classe operária

Você não poder receber um salário maior, somente o estabelecido, era de uma violência sem limites, podemos assim dizer. Se toda a forma de trabalho a que o homem estava submetido visava o lucro do empregador, certamente que sim, todas essas formas empregadas de não pagar mais, pois se o trabalhador pobre, tal como era, pedisse um salário tão elevado, estava ameaçando a riqueza da industria.

Um fato intrigante éra que se o homem se atrasa para o trabalho, deve ser tratado a pão e água e até mesmo uma bebida fraca e os restos de carne que sobrarem lhe dessem para comer.

O proprietário podia marcar com ferro incandescente a letra V sobre o peito do indivíduo voltar para o seu local de nascimento e sofrer as humilhações, pois trabalharia acorrentado de qualquer modo.

COLECIONADOR DE DEDOS

Se a moda pega, vai ter muita gente , colecionando as coisas mais esquisitas e tenebrosas a exemplo de um soldado escocês que tinha o hobby de colecionar sabe o quê? Dedos. Isso mesmo, dedos. Só não se sabe quantos dedos ele já tinha, mas que é uma história esquisita sem dúvida é.

O Ministério da Defesa do Reino Unido informou nesta segunda-feira (8) que investiga o caso de um soldado que costumava cortar dedos de talibãs mortos em combate no Afeganistão para guardá-los como recordações. De acordo com o tablóide The Sun, o militar do 5º Batalhão do Regimento Real da Escócia teria se dedicado a fazer a macabra coleção quando servia na província sulina de Helmand, um dos redutos dos rebeldes talibãs. Uma fonte não identificada pela publicação informou ainda que o soldado cortava um dedo de cada militante morto. Segundo o jornal, o servidor, que realizava sua segunda missão no Afeganistão, voltou à Grã-Bretanha este ano. Atualmente, cerca de 9,5 militares britânicos estão no país afegão.

(Com agência France-Presse)