Não é de hoje que a Igreja
Católica sofre com rachas, contendas, divisões, conspirações e traições tudo em
nome do poder. Sempre se soube que Bento XVI era um conservador. Ele era o
prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e escolhido Papa, foi incisivo em
suas teses que vai de encontro à união estável de pessoas do mesmo sexo
(casamento homossexual) é contrário ao aborto e defende veementemente os
desvalidos como as crianças que nascem deficientes a mulher com Alzheimer em
estado avançado e os encarcerados que sofrem torturas.
As ideias defendidas pelo Sumo Pontífice não
são consideradas contemporâneas. A ala progressista da Igreja, adepta da
Teologia da Libertação, tem insistido que a Igreja precisa está à frente do seu
tempo com inovações e sendo influenciada pelo mundo (seus fiéis) se adequando
ao atual mundo contemporâneo.
Todas essas questões são entraves que o
grupo conservador não abre mão e que, para muitos afasta os fiéis da Igreja. Os
progressistas querem uma igreja liberal se opondo a ala
conservadora que vê nesta perspectiva a Igreja caminhar para o precipício,
fugindo das ordenanças bíblicas, dos ensinamentos de Cristo.
Daí a Igreja está dividida, neste presente
século, com suas redes de intrigas, conspirações e traições vindas a público através
da mídia, onde se fala de uma rede de corrupção.
Essas e outras causas fragilizaram o pontificado
de Bento XVI, que já não vendo perspectiva e com a saúde debilitada seguiu o
caminho da renúncia.
Quem o sucederá terá um longo caminho a ser
percorrido indo na direção conservadora ou atendendo os progressistas que
derrubaram Joseph Alois Ratzinger.
As atuais questões da
igreja passa pela liberação do aborto e casamento homossexual. Será essa a
mudança desejada por mais de um bilhão de fiéis no mundo?
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